Curiosidades e Desafios sobre Folclore Português
Você curte Folclore Português?
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A lenda da Moura da Ponte de Chaves narra a história de uma jovem moura no século XII, noiva de seu primo, que não a....
A origem mais antiga do Halloween remonta aos celtas, um povo que habitava áreas da Irlanda, Escócia e Norte da França...
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O Magusto é uma festividade entre outubro e novembro
O Magusto é uma festividade entre outubro e novembro, associada a datas como o Dia de São Simão, Todos os Santos e São Martinho. É celebrado em torno de fogueiras, assando castanhas com jeropiga, água-pé ou vinho novo. Os corajosos pulam a fogueira, e "enfarruscar" com cinzas faz parte da tradição. Apesar da chuva no outono, o "verão de São Martinho" traz sol. A lenda de São Martinho, relacionada a um dia chuvoso, explica esse fenômeno. Uma tradição específica, o "Magusto da Velha", ocorre em Aldeia de Viçosa em 26 de dezembro, homenageando uma velha rica com lançamento de castanhas do campanário e orações. O evento em Barqueiros, Mesão Frio, conecta o magusto a rituais antigos em homenagem aos mortos.
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A marafona, também chamada de matrafona no Alentejo
A marafona, também chamada de matrafona no Alentejo, é uma boneca de trapos vestida com trajes regionais coloridos. Essas bonecas desempenham um papel significativo nas celebrações locais, como a Festa das Cruzes em Monsanto, onde as mulheres solteiras dançam com as marafonas. Após a festa, as bonecas são colocadas em cima das camas para proteger a casa de tempestades e mau-olhado. Em casamentos, elas são guardadas debaixo da cama para trazer fertilidade e felicidade ao casal. As marafonas também são uma parte importante da festa dos Caretos de Podence, em que uma marafona é uma mulher mascarada. Há uma lenda de que essas bonecas foram usadas para enganar os mouros durante um cerco em Monsanto. Elas também desfilam no Carnaval de Torres Vedras.
Manuel, um valente soldado de Belmonte
Manuel, um valente soldado de Belmonte, foi capturado pelos muçulmanos e se tornou escravo em Argel. Apesar dos anos de cativeiro, Manuel nunca perdeu a esperança de voltar para sua terra e ver a Virgem da Esperança. Quando explicou seu significado a um mouro, o trabalho dele se tornou mais árduo. No entanto, a Virgem da Esperança interveio, fazendo com que a arca onde Manuel dormia levantasse voo e desaparecesse na direção do mar, deixando todos os mouros espantados.
No início do século XX, no Baixo Alentejo
No início do século XX, no Baixo Alentejo, existe uma lenda sobre uma costureira que, devido a seus pecados ou promessas não cumpridas em vida, foi condenada a vagar entre os vivos como uma alma-penada após sua morte. Diferentes versões explicam suas ações sobrenaturais, como costurar à noite, o som da máquina de costura, tesoura e dedal. No entanto, a costureirinha não era uma figura assustadora para os alentejanos, já que era uma figura familiar na região. A lenda continua a perdurar, e a pergunta que persiste é se a costureirinha ainda se faz sentir nos dias de hoje.
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Há muitos anos na ilha Terceira, nos Açores
Há muitos anos na ilha Terceira, nos Açores, uma jovem nobre foi forçada a se casar com um homem que seu pai havia escolhido. No entanto, seu coração pertencia a um escravo da casa. Apesar de as convenções da época proibirem tal amor, os dois se apaixonaram secretamente. Quando o marido descobriu, ele mandou prender o escravo. Este fugiu pelas colinas, mas quando se viu encurralado, suas lágrimas de tristeza deram origem a uma lagoa. Perseguido pelos cavalos de caça, o escravo pulou na lagoa e se afogou. A lagoa ficou conhecida como a "Lagoa do Negro" e está situada na ilha Terceira, nos Açores.
Nesta lenda de Cascais
Nesta lenda de Cascais, havia um castelo habitado por um feiticeiro malévolo (ou gigante). O feiticeiro escolheu a donzela mais bonita da região para se casar, mas quando a viu pessoalmente e foi rejeitado, trancou-a em uma torre próxima do mar. Ele contratou um cavaleiro para guardá-la. Anos se passaram, e o cavaleiro e a donzela se apaixonaram, decidindo fugir juntos. O feiticeiro, furioso, invocou uma tempestade que abriu rochas na costa, engolindo os amantes no mar. O buraco resultante ficou conhecido como "Boca do Inferno" devido à tragédia. Nos dias de tempestade, dizem que o local parece lamentar a história infeliz dos amantes.
A lenda local conta que D
A lenda local conta que D. Garcia, o alcaide do Castelo de Penha Garcia, havia cortejado D. Branca, filha do governador de Monsanto. Em uma noite tempestuosa, D. Garcia a sequestrou da casa de seu pai. O governador ordenou que seus soldados procurassem D. Garcia e fizessem justiça. Após meses de perseguição, D. Garcia foi finalmente capturado nas encostas da serra. Apesar da pena de morte comum na época para tais crimes, o governador, atendendo aos apelos de sua filha, poupou a vida de D. Garcia, mas ordenou a amputação de seu braço esquerdo como punição. Diz a lenda que o fantasma de D. Garcia, o decepado, é avistado em noites de tempestade, vigiando o morro de Monsanto desde as torres de Penha Garcia.
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Na cidade de Barcelos, Portugal
Na cidade de Barcelos, Portugal, havia uma preocupação devido a um crime não resolvido. Um galego suspeito, que estava de passagem em peregrinação a Santiago de Compostela, foi preso e condenado à morte na forca. Ele jurou sua inocência e pediu para ser levado ao juiz que o condenou. O galego, desesperado, disse que sua inocência era tão certa quanto o galo na mesa do juiz cantar quando ele fosse enforcado. Todos riram da afirmação, mas ninguém tocou no galo. Surpreendentemente, quando o galego estava prestes a ser enforcado, o galo na mesa cantou. O juiz correu para a forca e descobriu que o galego estava vivo devido a um nó mal feito na corda. Ele foi libertado, e o caso foi encerrado. Anos depois, o galego voltou a Barcelos e esculpiu o Monumento do Senhor do Galo em homenagem à Virgem Maria e a Santiago Maior. O Galo de Barcelos tornou-se um símbolo popular, representando a justiça e a inocência em Portugal.
A Ilha dos Amores, em Castelo de Paiva
A Ilha dos Amores, em Castelo de Paiva, é palco de uma lenda de amor proibido. Conta a história de um jovem lavrador e uma fidalga que se encontravam em segredo devido à oposição do pai da fidalga. Quando ela foi pedida em casamento por um nobre, o lavrador, temendo perdê-la, cometeu um assassinato. Após o crime, o casal tentou fugir para a ilha, mas uma tempestade afundou a embarcação, sugerindo a vingança do espírito do nobre morto. A ilha já foi um local de culto na Idade Média, com ruínas de uma capela dedicada a São Pedro.
A lenda de D
A lenda de D. Pedro e Inês de Castro é uma história de amor trágica que se passou em Portugal. D. Pedro era casado com D. Constança, mas apaixonou-se por D. Inês de Castro, uma aia. Após a morte de D. Constança, D. Pedro e D. Inês decidiram assumir sua relação, o que desagradou ao pai de D. Pedro. No entanto, eles tiveram filhos juntos. As intrigas da corte levaram à morte de D. Inês, com lágrimas derramadas no rio Mondego, onde se acredita ter surgido a Fonte das Lágrimas na Quinta das Lágrimas. Algumas algas avermelhadas no rio são associadas ao seu sangue. D. Pedro, ao descobrir os assassinos de D. Inês, teria ordenado que arrancassem seus corações como vingança.
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Na segunda versão da lenda da Dama dos Pés de Cabra
Na segunda versão da lenda da Dama dos Pés de Cabra, um nobre se apaixona por uma bela mulher que ele encontra na floresta enquanto caça. Eles se casam com a condição de que ele nunca faça o sinal da cruz novamente. Anos depois, durante um jantar, um dos cães do casal mata o outro em uma briga por comida. Chocado, o nobre faz o sinal da cruz, e sua estranha esposa emite um grito terrível e desaparece. Apesar de outras aventuras, ela nunca mais retorna aos braços do marido.
A primeira lenda da Dama dos Pés de Cabra
A primeira lenda da Dama dos Pés de Cabra é originária da Beira Alta, na vila de Marialva. Ela viveu em um pequeno castelo e atraiu muitos pretendentes devido à sua beleza. No entanto, ela desafiou os pretendentes a trazerem sapatos que servissem nos seus pés como condição para casar com ela. Um cavaleiro, com a ajuda de uma aia, criou sapatos moldados à forma dos pés dela, usando farinha no chão para obter o molde. Quando ele entregou os sapatos, ela, horrorizada por saber que seu segredo era conhecido, se atirou da torre do castelo e desapareceu misteriosamente. Isso deu origem ao nome da vila de Marialva.
A origem mais antiga do Halloween remonta aos celtas
A origem mais antiga do Halloween remonta aos celtas, um povo que habitava áreas da Irlanda, Escócia e Norte da França. Eles celebravam o festival de Samhain, que marcava o fim do verão e o início do inverno. Samhain era uma celebração para dar boas-vindas aos espíritos dos mortos de volta à Terra. Os celtas acreditavam que, na noite de 31 de outubro, os espíritos dos mortos do último ano retornavam à Terra para visitar seus antigos lares e entes queridos. Além dos espíritos dos mortos, acreditava-se que outros seres sobrenaturais, incluindo espíritos malignos, vagueavam pela Terra, uma vez que as barreiras entre o mundo real e o sobrenatural estavam enfraquecidas. As pessoas acendiam fogueiras e usavam roupas assustadoras para afugentar os espíritos malévolos. As pessoas também se disfarçavam usando máscaras para evitar serem reconhecidas pelos espíritos malévolos. Além disso, uma maneira de afastar os espíritos malignos era esculpir rostos assustadores em nabos.
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A lenda da Moura da Ponte de Chaves narra a história de uma
A lenda da Moura da Ponte de Chaves narra a história de uma jovem moura no século XII, noiva de seu primo, que não a amava. Quando os cristãos reconquistaram Chaves, ela se apaixonou por um guerreiro cristão. Seu noivo sentindo-se traído, voltou à cidade vestido de mendigo, para se vingar. Um dia esperou-a na ponte romana de Trajano, quando a viu aproximar-se, pediu-lhe esmola. A moura, que lhe estendeu a mão, cruzou olhares com ele e o mouro rejeitado rogou-lhe a praga dizendo: "Para sempre ficarás encantada sob o terceiro arco desta ponte. Só o amor de um cavaleiro cristão, não aquele que te levou, poderá salvar-te”. Anos depois, um cavaleiro ouviu seus lamentos, uma voz de mulher pediu-lhe para descer ao terceiro arco da ponte e dar-lhe um beijo. Mas o cavaleiro hesitou e com medo de ser enfeitiçado partiu, jurando nunca mais ali passar à meia-noite. Nas noites de São João, sua tristeza pode ser ouvida.
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