Curiosidades y Desafíos sobre Surf
¿Te gusta Surf?
¿Te gustaría ver más curiosidades como estas..
Nascido em 11 de Fevereiro de 1972, em Cocoa Beach - Flórida - EUA, seu nome completo é Robert Kelly Slater, apelido....
Aprendeu a fazer balas de munição aos 8 anos de idade, “Cresci numa casa com meu irmão mais velho Sean e o mais novo..
Seu maior ídolo é Ayrton Senna, mesmo tendo nascido em 1993, meses antes da morte do piloto brasileiro, Medina tem o....
Entonces… ¿Qué tal un desafío en la mejor plataforma de cuestionarios del mundo?
Cada ola es una oportunidad para superar límites
Conoce un poco de todo y apuesta por tus conocimientos en increíbles desafíos y duelos..
Únete a la comunidad betspot.zone, acumula bts (apuestas) e incluso compite por premios..
Descubre algunos datos interesantes sobre Surf..
Quiz playas - Curiosidades playas - Desafío playas - Quiz olas - Curiosidades olas - Desafío olas - Quiz deportes - Curiosidades deportes - Desafío deportes - - Preguntas frecuentes sobre Surf
Nascido em 11 de Fevereiro de 1972
Nascido em 11 de Fevereiro de 1972, em Cocoa Beach - Flórida - EUA, seu nome completo é Robert Kelly Slater, apelido Slats, posição Regular na prancha, tem uma filha chamada Taylor, tem como dia perfeito surfar o dia inteiro, fazer uma boa refeição, ouvir boa música e conversar com amigos em algum lugar confortável, dono de 11 títulos mundiais (até 2023), considera seu maior desafio sair do Circuito Mundial.
publicity
Aprendeu a fazer balas de munição aos 8 anos de idade
Aprendeu a fazer balas de munição aos 8 anos de idade, “Cresci numa casa com meu irmão mais velho Sean e o mais novo Steven. Meu pai, que era um pai muito divertido, nos levava para a praia para pescar e acampar e até nos ensinou a atirar e fazer munições. Eram outros tempos. Meu pai era do sul, e hoje seria muito estranho para mim ter em casa um armário cheio de armas, mas na época era normal!
Seu maior ídolo é Ayrton Senna, mesmo tendo nascido em 1993
Seu maior ídolo é Ayrton Senna, mesmo tendo nascido em 1993, meses antes da morte do piloto brasileiro, Medina tem o tricampeão mundial de Fórmula 1 como seu maior ídolo no esporte. "É um cara que levo ele como inspiração. E muita gente já disse que a gente tem a personalidade parecida, depois disso que eu comecei a procurar mais a história dele"
Primeiro brasileiro campeão mundial de surfe
Primeiro brasileiro campeão mundial de surfe, antes de Medina, apenas americanos, australianos e havaianos haviam vencido a competição, o brasileiro mais bem colocado antes do Medina foi o Victor Ribas, surfista nascido em Cabo Frio, conhecido como Vitinho devido a sua baixa estatura de 1,60 m, que terminou a temporada de 1999 em 3º Lugar.
publicity
Parça (há muito tempo) de Neymar
Parça (há muito tempo) de Neymar, oriundos do litoral paulista, os ídolos brasileiros se conheceram quando o craque da seleção brasileira ainda atuava pelo Santos. A amizade segue firme até hoje. Neste ano, após o fim do relacionamento com Bruna Marquezine, Neymar escolheu aproveitar o tempo livre e esfriar a cabeça prestigiando o amigo em um torneio em Portugal.
Antes de participar da última etapa do Circuito Mundial de S
Antes de participar da última etapa do Circuito Mundial de Surfe (WCT), Medina recebeu o apoio de personalidades como Anitta, Gisele Bündchen, Luciano Huck e Pelé em um vídeo compartilhado nas redes sociais. Mesmo sendo um cara low profile, Medina é identificado como uma personalidade deste gabarito. Merecidamente.
Em entrevista ao Esporte Fantástico, programa da TV Record
Em entrevista ao Esporte Fantástico, programa da TV Record, Gabriel Medina apontou Candice Swanepoel como a sua mulher dos seus sonhos. Medina já disse em entrevistas que gosta muito de cantar em karaokês. O brasileiro faz mais sucesso do que a sua grande inspiração no surfe no Instagram: na disputa por seguidores, são 6,6 milhões a 2,3 milhões de seguidores.
publicity
Pelé estreou na seleção brasileira um ano antes de completar
Pelé estreou na seleção brasileira um ano antes de completar maioridade. Neymar, idem. No campo do surfe, Gabriel Medina também ingressou na elite mundial com a mesma idade. Será mera coincidência? Apesar das coincidência com os craques santistas, Medina torce para o Corinthians, inclusive o clube paulista o parabenizou pelo seu Bi Campeonato Mundial.
Gabriel Medina Pinto Ferreira
Gabriel Medina Pinto Ferreira, conhecido mundialmente como Gabriel Medina, é um surfista profissional bicampeão mundial. Ele nasceu em 23 de dezembro de 1993, em São Sebastião, no litoral de São Paulo. Com uma trajetória brilhante no surf ao longo de sua adolescência, Medina chegou à elite do surf mundial quando tinha apenas 17 anos. Em 2014, aos 20, ele se tornou o primeiro brasileiro campeão mundial de surf profissional. Nos três anos seguinte, foi duas vezes 3º colocado no campeonato mundial e uma vez vice.
Em 2018, Gabriel Medina se tornou bicampeão mundial de surf
Em 2018, Gabriel Medina se tornou bicampeão mundial de surf. O terceiro título esteve próximo em 2019, mas o surfista de Maresias perdeu a final da última etapa para o compatriota Italo Ferreira. Após um ano sem Tour devido à pandemia. Gabriel Medina voltou com tudo em 2021, o paulista foi amplamente dominante. Nessa temporada, a WSL implementou o novo sistema de Finals, gerando uma certa insatisfação pelo fato de Medina ter sido o melhor atleta de todo o ano e já seria campeão mundial muito antes. Porém, em uma temporada tão especial para Medina, ele também foi dominante na WSL Finals de 2021, batendo o compatriota Filipe Toledo na grande final e sagrando-se tricampeão mundial.
publicity
Gabriel Medina começou sua trajetória no surf aos 9 anos
Gabriel Medina começou sua trajetória no surf aos 9 anos, quando ganhou a primeira prancha de seu padrasto Charles. Ao perceber o talento de Gabriel, Charles deixou o comando da loja de produtos de surf da família em Maresias, no litoral paulista, para a sua esposa Simone e passou a ser o treinador do jovem surfista. Segundo Charles, Gabriel ainda não conseguia fazer manobras, mas distribuía o peso do corpo sobre as pernas de um jeito diferente dos outros garotos da sua idade. Assim, ele fazia a prancha ganhar mais velocidade.
Em fevereiro de 2017
Em fevereiro de 2017, o primeiro brasileiro campeão mundial de surf inaugurou o Instituto Gabriel Medina, na Praia de Maresias, em São Sebastião-SP. A sede foi construída com recursos próprios. O objetivo do instituto é fornecer alto nível em estrutura física, psicológica, médica e tecnológica para jovens surfistas, entre 10 e 17 anos, da região de Maresias. As únicas exigências são a frequência nos treinos e na escola (no contraturno). Mãe de Gabriel, Simone Medina é a presidente do instituto que, inicialmente, apoiou o desenvolvimento de 38 atletas.
Os primeiros relatos dizem que o surfe foi introduzido no Ha
Os primeiros relatos dizem que o surfe foi introduzido no Hawaii pelo rei polinésio Tahito. Outros dizem que os povos peruanos já praticavam o esporte com espécies de canoas. Mas o primeiro registro foi feito pelo navegador inglês James Cook, que afirmou ser um esporte de relaxamento praticado em pranchas de madeira. Como as pranchas eram fabricadas pelos próprios surfistas, eles acreditavam que ao fabricá-las transmitiam energias positivas a elas, e ao utilizá-las, todas as energias negativas eram liberadas. A prática do surfe era considerada um “culto ao espírito do mar”.
publicity
Considerado o pai do surfe moderno
Considerado o pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku foi campeão de natação nas Olimpíadas de 1912, onde divulgou o Hawaii e o surfe, descrito como a prática de cavalgar sobre as ondas com tábuas de madeira. Este fato atraiu reconhecimento internacional para o pequeno arquipélago americano e para o esporte, e ainda fez com que Duke passasse a ser o maior disseminador do surfe na história. Em 1913, Duke introduziu o esporte nos Estados Unidos. Duke faleceu em 1989 aos 94 anos e ganhou uma estátua em sua homenagem na praia de Waikiki, Honolulu.
Reza a lenda que o famoso e tradicional gesto que os surfist
Reza a lenda que o famoso e tradicional gesto que os surfistas utilizam para se cumprimentar foi iniciado por um antigo rei havaiano que costumava acenar para seu público enquanto surfava. O ponto é que o rei só possuía o dedo mindinho e o polegar, o que fez com que o gesto fosse popularizado entre os surfistas. Já a expressão “Hang Loose” surgiu na década de 1950, mas só se destacou nas décadas de 60 e 70. Significa “ficar tranquilo e sossegado”.
A maior prancha do mundo mede 42 pés e pesa quase 600 quilos
A maior prancha do mundo mede 42 pés e pesa quase 600 quilos. Ela foi utilizada para quebrar o recorde mundial do maior número de pessoas surfando na mesma prancha de uma vez só. O feito aconteceu em 20 de junho de 2015, em Huntington Beach, Califórnia, com o total de 66 pessoas. Atualmente, a prancha é exibida como um tributo cultural no Museu Internacional do Surfe localizado em Huntington Beach. O recorde anterior era de 47 pessoas em uma prancha de 12 metros de comprimento, 3 metros de largura e 30 centímetros de espessura, realizado em Queensland, Austrália. As duas pranchas foram fabricadas pelo australiano Nev Heyman, que bateu o próprio recorde.
publicity
No século XIX, o surf chegou a ser proibido pelos cristãos
No século XIX, o surf chegou a ser proibido pelos cristãos, que acreditavam que a atividade era pagã.A prancha de surf feita de fibra de vidro foi inventada na década de 1940, durante a II Guerra Mundial. O criador desta prancha revolucionária foi o californiano Robert Simmons. A partir de 1980 surgiu uma indústria mundial especializada em surf, inclusive com a criação do circuito mundial. Os primeiros campeonatos de surf no Brasil aconteceram em 1975, em Ubatuba (São Paulo) e Rio de Janeiro.
O surfista que ganhou mais prêmios e dinheiro com o esporte
O surfista que ganhou mais prêmios e dinheiro com o esporte foi Kelly Slater, consagrado campeão do mundo por 11 vezes. O americano faturou mais de 700 mil dólares em prêmios em apenas um ano, isso sem contar o dinheiro dos patrocinadores. Kelly Slater, 11 vezes campeão do mundo, em 2009, terminou o ano com US$ 3 milhões. Kelly Slater foi o primeiro surfista a conseguir dois 10 perfeitos (quando todos os juízes dão a nota máxima) em uma bateria do Circuito Mundial. Aconteceu no Taiti, em 2005.
Em 2016, o surfista, campeão mundial
Em 2016, o surfista, campeão mundial, John John Florence foi o mais bem remunerado. O havaiano faturou US$ 6.1 milhões no ano, cerca de R$ 21 milhões. O surfista brasileiro Gabriel Medina faturou em 2016 a cifra de US$ 5.5 milhões, ou aproximadamente R$ 19 milhões. O recorde da onda natural mais longa já surfada é de 37 minutos em uma pororoca, uma onda de maré no rio Amazonas. O recorde de maior número de pessoas surfando em uma única prancha é de 66. Em 2015, toda essa galera subiu em uma enorme prancha de mais ou menos 13 metros e 600 quilos em Huntington Beach, na Califórnia. Eles ficaram em pé por 12 segundos.
publicity
Donald Dettloff
Donald Dettloff é o cara que possui o maior número de pranchas do mundo. São 647 (estamos com inveja), que ficam no Havaí, onde ele mora. Donald levou 15 anos para fazer a coleção, e algumas pranchas são usadas como parte de uma cerca em volta da casa do surfista. O recorde do maior número de pranchas de surfe empilhadas em um carro é de 282. O carro andou apenas 30,4 metros, perto de Santa Barbara, na Califórnia. A primeira mulher a pegar uma onda na baía de Waimea, no Havaí, foi Linda Benson. Em 1959, com apenas 15 anos, a americana remou no pico de surfe mais reverenciado da época. Linda também foi a primeira mulher a aparecer na capa de uma revista de surfe.
Cachorros também surfam! Em Huntington Beach, na Califórnia
Cachorros também surfam! Em Huntington Beach, na Califórnia, acontece anualmente o concurso “City Surf Dog”, o maior do gênero, que arrecada dinheiro para organizações de cuidado aos animais. Basicamente, os participantes caninos são avaliados pela confiança que demonstram e pelo tempo que ficam de pé na prancha. Tem inclusive a participação do Bono, o labrador brasileiro que é pentacampeão do concurso
De acordo com um estudo de 2015
De acordo com um estudo de 2015, os surfistas têm três vezes mais probabilidade do que a população em geral de desenvolver melanoma, a forma mais grave de câncer de pele. Isso acontece precisamente devido aos longos períodos de exposição ao Sol. Por isso, a proteção da pele é tão importante para os adeptos desse esporte. Outro fator importante a levar em conta é a escolha do produto ideal – afinal, no surf, é essencial usar um protetor solar que seja resistente à água.
publicity
Filipe Toledo, mais conhecido como Filipinho
Filipe Toledo, mais conhecido como Filipinho, é um surfista profissional brasileiro nascido em Ubatuba, São Paulo, no dia 16 de abril de 1995. O atleta faz parte do Brazilian Storm, ou Tempestade Brasileira, grupo de surfistas canarinhos que estão arrebentando nos últimos anos. Filipinho entrou para a Liga Mundial de Surf (WSL) em 2013, quando tinha apenas 17 anos. Antes disso, o paulista já disputava campeonatos de menor expressão. Sua melhor colocação alcançada no Mundial de Surf foi o título mundial conquistado em 2022 na WSL Finals, batendo na final seu compatriota Ítalo Ferreira.
O surf está no sangue da família Toledo
O surf está no sangue da família Toledo. E não diferiria com Filipe. Filho de Ricardo, bicampeão brasileiro de surf nos anos 90 e irmão mais novo de Matheus, campeão paulista em 2010, Filipinho pegou gosto pelo esporte desde pequeno. Em entrevistas, costuma contar que foi colocado numa prancha com apenas 10 meses de nascimento! Com seis anos, já curtia surfar por iniciativa própria. Sua terra natal também ajudou. Afinal, Ubatuba é um município costeiro localizado no estado de São Paulo. Não demoraria para o paulista começar a atuar profissionalmente.
Antes de integrar a elite de surfistas profissionais
Antes de integrar a elite de surfistas profissionais, Filipinho já se destacava ainda jovem. Seus dois principais títulos das categorias de base foram o ISA World Junior, disputado no Peru, e o Pro Junior US Open, nos Estados Unidos.Em 2013, finalmente realizou sua estreia no Circuito Mundial de Surf (WSL), tendo como destaque um 3º lugar na etapa Quiksilver Pro France. Ao fim da temporada, ficou na 15ª posição geral, logo atrás dos conterrâneos Gabriel Medina e Adriano de Souza.
publicity
Em 2015, Filipe despontou de vez
Em 2015, Filipe despontou de vez. O paulista faturou o 1º lugar de três etapas (Quiksilver Pro Gold Coast, Oi Rio Pro e Moche Rip Curl Pro Portugal), conquistou uma histórica 4ª posição final e entrou para o hall de melhores surfistas da atualidade.O ano de 2018 foi muito bom para Filipinho. Toledo garantiu duas vitórias maiúsculas nas etapas Oi Pro Rio e Corona Open J-Bay, ele finalizou o Circuito Mundial em 3º lugar, sua melhor colocação até aquele momento.
Em 2019
Em 2019, Filipe manteve o bom ritmo de competição e se manteve novamente entre o Top 5 de melhores surfistas do mundo, o brasileiro terminou na quarta colocação. O camisa 77 ainda conquistou pelo segundo ano consecutivo a etapa de Saquarema no Rio. Após o ano de 2020 sem o tour, devido à pandemia de Covid-19, em 2021 as competições voltaram com tudo. Em um ano inspirado dos brasileiros e com novo formato para decidir o campeão, Filipe bateu na trave.
Em 2021 Toledo venceu duas etapas na temporada
Em 2021 Toledo venceu duas etapas na temporada, Margaret River e Surf Ranch. Sendo assim, terminou em 3º lugar no ranking da WSL, derrotando Conner Coffin e em seguida Ítalo Ferreira, garantido o direito de enfrentar Gabriel Medina na grande final.O duelo entre os dois paulistas foi intenso, porém, Medina venceu às duas baterias e frustrou os planos de Filipinho, que acabou com a 2ª posição.
publicity
Em 2022 Filipe Toledo veio com tudo e o lycra 77 fez final e
Em 2022 Filipe Toledo veio com tudo e o lycra 77 fez final em cinco eventos e conquistou dois títulos. O primeiro foi em Bells, quando o brasileiro passou por cima de Callum Robson na decisão. Já o segundo foi o tricampeonato consecutivo em Saquarema em uma final local diante de Samuel Pupo, para o delírio da praia. Assim, com um ano extremamente regular e dominante, Toledo chegou para a WSL Finals como favorito, e não deu chances para o azar. Dessa vez enfrentando Ítalo Ferreira na decisão, o paulista venceu às duas baterias e consagrou-se campeão mundial pela primeira vez em sua carreira
Quando Filipinho está fora das águas
Quando Filipinho está fora das águas, ele aproveita tempo livre para curtir a família. O surfista é casado com a modelo Ananda Marçal e pai da Mahina, de 2 anos, e do Koa, de 10 meses. Em 2015, a família Toledo decidiu mudar-se para a cidade de San Clemente, na Califórnia, em busca de maior facilidade para deslocamento nas viagens do circuito. Durante as férias, o ubatubense costuma vir ao Brasil para visitar os seus familiares e amigos em sua cidade natal, em Vitória, cidade natal da sua esposa, e no Rio de Janeiro.
Filipe Toledo é Corintiano desde a barriga da mãe
Filipe Toledo é Corintiano desde a barriga da mãe, o número 77 que o surfista carrega na lycra é uma homenagem ao time. Em vídeo postado no Facebook do Corinthians em 2015, Filipe explica que a escolha é ligada ao ano de 1977, quando o Corinthians voltou a ser campeão do Paulista após 23 anos, com gol de Basílio contra a Ponte Preta. Antes da escolha pela 77, o atleta queria a lycra com o 7 nas costa, porém, ela já tinha sido escolhida pelo australiano Mick Fanning. Com isso, ele optou pela duplicação do número que, além da ligação com o título do Corinthians, tem conexão a perfeição na bíblia.
publicity
Filipe Toledo faz parte do Projeto Namaskar desde 2018
Filipe Toledo faz parte do Projeto Namaskar desde 2018, criado em 2005 por um casal de empresários, a entidade é filiada à organização não governamental da Índia, a AMURT-AMURTEL, que atua em mais de 130 países. A missão é garantir e promover os direitos da criança e do adolescente através de atividades artísticas, esportivas, de convívio e formação. O projeto social é formado por trabalho voluntário e atende 300 pessoas com idades entre 5 e 20 anos, oferecendo várias oficinas, entre elas a de surfe. Além disso, são ofertadas oficinas aos pais como forma de gerar renda para as famílias. O foco do serviço é a comunidade carente do bairro Sesmaria, em Ubatuba, São Paulo.
Ítalo Ferreira nasceu na pequena comunidade de Baía Formosa
Ítalo Ferreira nasceu na pequena comunidade de Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, em 1994 e, ainda garoto, se apaixonou pelo surfe. Só pegava ondas, porém, com pranchas emprestadas dos primos. Mas a sorte do moleque começou ao mudar aos 12 anos.Ainda pré-adolescente, Italo foi descoberto por Luiz “Pinga”, então diretor de marketing de um das principais marcas de surfe do mundo. E começava ali a história uma grande carreira, que não pararia até chegar ao topo. E que ainda está apenas no começo.
Ítalo Ferreira é um surfista brasileiro
Ítalo Ferreira é um surfista brasileiro, nascido em 6 de junho de 1994, em Baía Formosa, no Rio Grande do Norte. Ele faz parte da elite do surf mundial e disputa a World Surf League (WSL) desde 2015. Seu primeiro título veio em 2019. O gigantesco talento foi demonstrado desde a sua primeira temporada na WSL. O surfista potiguar recebeu o prêmio de melhor novato em 2015 ao encerrar o ano em 7º lugar no ranking. Em 2019, Italo, enfim, se juntou à lista de campeões mundiais.
publicity
Italo venceu duas etapas do Mundial Júnior em 2011
Italo venceu duas etapas do Mundial Júnior em 2011, foi vice-campeão da categoria, ganhou o Campeonato Brasileiro e em 2014, enfim, se classificou pra integrar o WCT (World Championship Tour), a elite do circuito. Agressivo, chegou derrubando a porta e logo na estreia foi novato do ano, com um impressionante sétimo lugar.
Em 2019, Italo venceu o primeiro evento do ano
Em 2019, Italo venceu o primeiro evento do ano, na Gold Coast australiana. Ficou também com o troféu da abertura do Red Bull Airborne, campeonatos de aéreos que rolou na sequência. O ano maravilhoso teria ainda vitória em Peniche, Portugal, e finais em Jeffreys Bay, na África do Sul, e Hossegor, na França. Na etapa final, o lendário Pipe Masters, o título em cima de Gabriel Medina fez de Italo campeão mundial. Menos de dois anos depois do título mundial, o cara colocou no peito a primeira medalha de ouro olímpica do surfe.
De fato, após seu primeiro título mundial em 2019
De fato, após seu primeiro título mundial em 2019, Italo Ferreira garantiu vaga para às olimpíadas em Tóquio no Japão. Por conta da pandemia, o evento acabou acontecendo somente em 2021. Dessa forma, Italo entrou como um dos favoritos e conseguiu vencer o representante do país sede na final. Ferreira não deu chances para Kanoa Igarashi e garantiu o primeiro ouro da história do surf para o Brasil.
publicity
Desde que chegou à WSL
Desde que chegou à WSL, Italo Ferreira não estabeleceu grandes rivalidades ou teve polêmicas envolvendo qualquer outro integrante da elite do surf mundial. Porém, o potiguar já se estabeleceu como um forte adversário para Gabriel Medina, Filipe Toledo e os estrangeiros que brigam pelo título do WCT. Em 2018, ele ficou em 4º lugar no ranking da WSL, atrás somente de Medina, do australiano Julian Wilson e de Filipinho.
Amante dos animais
Amante dos animais, Ítalo tem um carinho todo especial pelos cães. Um de seus xodós leva o nome de Peniche, uma cidade de Portugal onde é realizada uma etapa do mundial de surfe em que ele já tirou 10. Mas em 2020, ele se despediu de um outro "cãopanheiro". Nas redes socias, ele lamentou a morte de Titanio.
Em 2019
Em 2019, ele foi roubado antes de embarcar para uma competição no Japão. Ok, mas seguiu em frente! Ele conseguiu chegar e no desembarque, outro imprevisto. Um tufão havia atingido Tóquio. Mesmo assim, Ítalo ainda conseguiu pegar outro voo para chegar na cidade do campeonato, emprestou uma prancha e caiu no mar do jeito que estava: com uma bermuda jeans. E garantiu o 1º lugar! É muita raça e talento ou não é!?
publicity
Volver